🧠 Já falou consigo mesmo? Você não é "louco", é humano.

Já deu por si a falar sozinho ou a sonhar acordado enquanto olhava pela janela? Talvez com pensamentos estranhos ou cenas mentais? Não se preocupe: acontece a todos. E não, isso não significa que esteja a perder a cabeça.

⚡ O cérebro é criativo, não linear

Todos os dias, passamos por cerca de 60.000 pensamentos . Muitos chegam sem serem convidados, como minifilmes nas nossas cabeças. De "E se eu desistisse de tudo?" a "E se os pombos nos estivessem a espiar?". É a mente a explorar, não uma falha.

🌈 “Normalidade” é uma ilusão

Não existe uma única forma correta de pensar ou sentir. Todos sentimos ansiedade, dúvidas e oscilações de humor. Não ter um diagnóstico não significa que esteja sempre estável. A saúde mental é fluida e pessoal.

🎨 O inconsciente é um artista algo rebelde

Freud mostrou-nos que o nosso inconsciente inventa símbolos, sonhos e metáforas. Por vezes parece absurdo... mas é aí que residem as nossas verdades mais profundas.

😢 Emoções "desconfortáveis"? Sinais a observar

Tristeza, raiva, ansiedade: não são erros a corrigir, mas mensagens a compreender. Não existem emoções erradas , apenas emoções que requerem atenção.

🔁 Pensamentos a mais? Acontece.

"Pensar demais" significa querer controlar tudo com a mente. Mas pensar demais faz-nos andar em círculos. Por vezes, a verdadeira saúde vem de dar espaço à dúvida, sem esperar respostas perfeitas.

🌿 5 pequenos gestos para acolher a sua mente

• Não julgue os seus pensamentos estranhos: são exercícios criativos, não alarmes.
• Permita-se vivenciar emoções difíceis: acolhê-las é o primeiro passo para as compreender.
• Pratique a presença: mesmo apenas 5 minutos por dia de respiração consciente ajudam.
• Fale com alguém: partilhar normaliza e alivia.
• Desligue-se da tecnologia: o silêncio e a lentidão ajudam a mente a reorganizar-se.

Ser humano não é ser perfeito, mas sim saber viver com a própria complexidade. Até os pensamentos mais estranhos fazem parte da sua paisagem interior.

Por isso, sim, se se sente “diferente”, “confuso” ou “fora do comum”… talvez esteja apenas a ouvir quem realmente é.